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anglais vers portugais: Sand & Baudelaire: The Politics of Charity (Reginald Mcginnis) General field: Art / Littérature Detailed field: Poésie et littérature
Texte source - anglais In his opening remarks to thefirst George Sand Conference at Hofstra in 1976, Henri Peyre spoke of the wounds inflicted over time on the author's literary reputation by male detractors. The picture painted by Peyre corresponds al too closely, alas, to Madame de Stael's depiction of women in the world of letters, where success makes them the objects of defamation. First on the list of Sand's detractors is Baudelaire, whom Peyre cites alluding to the poet's stated preference for Laclos. Peyre mentions in passing the lack of anything in common between Laclos and Sand, apart from a shared admiration for Rousseau's sentimentality, and insists rather on Baudelaire's condemnation of Sand for refusing to believe in evil.
Traduction - portugais Nos seus comentários de abertura à primeira Conferência George Sand, realizada em 1976 na Universidade de Hofstra (Nova Iorque), Henri Peye mencionou os traumas infligidos ao longo do tempo por detratores masculinos na reputação literária da autora. O quadro pintado por Peyre corresponde muito de perto, infelizmente, à forma como Madame de Staël retrata a presença feminina no mundo das letras, em que o sucesso transforma as mulheres em objeto de difamação. O primeiro na lista de detratores de Sand é Baudelaire, que Peyre cita aludindo à preferência que o poeta afirma ter por Laclos. Peyre menciona, de passagem, a ausência do que quer que seja de comum entre Laclos e Sand, exceto a admiração que ambos compartilham pelo sentimentalismo de Rousseau, e insiste na condenação que Baudelaire faz de Sand por ela recusar acreditar no mal.
français vers portugais: Le mauvais vitrier (Baudelaire, Spleen de Paris) General field: Art / Littérature Detailed field: Poésie et littérature
Texte source - français Il y a des natures purement contemplatives et tout à fait impropres à l'action, qui cependant, sous une impulsion mystérieuse et inconnue, agissent quelquefois avec une rapidité dont elles se seraient crues elles-mêmes incapables.
Tel qui, craignant de trouver chez son concierge une nouvelle chagrinante, rôde lâchement une heure devant sa porte sans oser rentrer, tel qui garde quinze jours une lettre sans la décacheter, ou ne se résigne qu'au bout de six mois à opérer une démarche nécessaire depuis un an, se sentent quelquefois brusquement précipités vers l'action par une force irrésistible, comme la flèche d'un arc. Le moraliste et le médecin, qui prétendent tout savoir, ne peuvent pas expliquer d'où vient si subitement une si folle énergie à ces âmes paresseuses et voluptueuses, et comment, incapables d'accomplir les choses les plus simples et les plus nécessaires, elles trouvent à une certaine minute un courage de luxe pour exécuter les actes les plus absurdes et souvent même les plus dangereux.
Un de mes amis, le plus inoffensif rêveur qui ait existé, a mis une fois le feu à une forêt pour voir, disait-il, si le feu prenait avec autant de facilité qu'on l'affirme généralement. Dix fois de suite, l'expérience manqua; mais, à la onzième, elle réussit beaucoup trop bien.
Traduction - portugais Há tipos naturalmente contemplativos e que não são feitos para agir. Levados, entretanto, por um impulso misterioso e desconhecido, são capazes de agir com uma rapidez da qual eles próprios não se acreditariam capazes.
Um tipo que, temendo receber do porteiro uma má notícia, hesita por uma hora diante da própria porta sem ousar entrar, um tipo que guarda consigo uma carta por quinze dias sem abrir o envelope, um tipo que leva mais de seis meses para tomar uma iniciativa aguardada há anos: todos esses, em algum momento, sentem-se irresistivelmente levados à ação por uma força brusca, como a flecha lançada de um arco. O moralista e o médico, que pretendem tudo saber, não podem explicar de onde irrompe tamanha energia em almas preguiçosas e lânguidas, e como, incapazes de realizar as coisas mais simples e necessárias, elas encontram em certas ocasiões aquele excedente de coragem que lhes permite executar os atos mais absurdos e muitas vezes os mais temerários.
Um dos meus amigos, o sonhador mais inofensivo que já existiu, incendiou uma vez uma floresta apenas para ver, defendia-se ele, se o fogo se alastrava mesmo com a facilidade que geralmente se afirma. Por dez vezes seguidas o experimento falhou, mas na décima primeira tentativa, o resultado foi tremendo.
français vers portugais: Correspondances (Fleurs du Mal/Baudelaire) General field: Art / Littérature Detailed field: Poésie et littérature
Texte source - français Correspondances
La Nature est un temple où de vivants piliers
Laissent parfois sortir de confuses paroles;
L'homme y passe à travers des forêts de symboles
Qui l'observent avec des regards familiers.
Comme de longs échos qui de loin se confondent
Dans une ténébreuse et profonde unité,
Vaste comme la nuit et comme la clarté,
Les parfums, les couleurs et les sons se répondent.
II est des parfums frais comme des chairs d'enfants,
Doux comme les hautbois, verts comme les prairies,
— Et d'autres, corrompus, riches et triomphants,
Ayant l'expansion des choses infinies,
Comme l'ambre, le musc, le benjoin et l'encens,
Qui chantent les transports de l'esprit et des sens.
Traduction - portugais Correspondências
A Natureza é templo em que vivos pilares
Deixam sempre escapar foscas algaravias;
Passa o homem aí, entre analogias
Florestas suas d'olhos os mais familiares.
E como longos ecos que longe confundem
Em uma tenebrosa e profunda unidade,
Vasta como uma noite e como a claridade
Os perfumes, os sons, as cores se respondem.
Há os perfumes tenros, da carne de infantes,
Doces como oboé, verdes como a campina,
E outros corrompidos, ricos, triunfantes,
Como o almíscar, o incenso, o âmbar, a resina
Possuindo das coisas sem fim a expansão,
Que canta o alçar-se d'alma e da sensação.
allemand vers portugais: Ecce Homo (Nietzsche) General field: Art / Littérature Detailed field: Philosophie
Texte source - allemand Das Glück meines Daseins, seine Einzigkeit vielleicht, liegt in seinem Verhängniss: ich bin, um es in Räthselform auszudrücken, als mein Vater bereits gestorben, als meine Mutter lebe ich noch und werde alt. Diese doppelte Herkunft, gleichsam aus der obersten und der untersten Sprosse an der Leiter des Lebens, décadent zugleich und Anfang — dies, wenn irgend Etwas, erklärt jene Neutralität, jene Freiheit von Partei im Verhältniss zum Gesammtprobleme des Lebens, die mich vielleicht auszeichnet. Ich habe für die Zeichen von Aufgang und Niedergang eine feinere Witterung als je ein Mensch gehabt hat, ich bin der Lehrer par excellence hierfür, — ich kenne Beides, ich bin Beides. — Mein Vater starb mit sechsunddreissig Jahren: er war zart, liebenswürdig und morbid, wie ein nur zum Vorübergehn bestimmtes Wesen, — eher eine gütige Erinnerung an das Leben, als das Leben selbst. Im gleichen Jahre, wo sein Leben abwärts gieng, gieng auch das meine abwärts: im sechsunddreissigsten Lebensjahre kam ich auf den niedrigsten Punkt meiner Vitalität, — ich lebte noch, doch ohne drei Schritt weit vor mich zu sehn.
Traduction - portugais A sorte da minha existência, sua singularidade talvez, reside em sua fatalidade — para expressá-lo na forma de um enigma: embora já morto como meu pai, ainda vivo e envelheço como minha mãe. Essa dupla proveniência, por assim dizer, do mais alto e do mais baixo degrau da escada da vida, décadent e ao mesmo tempo início — esse ponto, sendo algo, esclarece a neutralidade, a liberdade com relação às partes em jogo na problemática global da vida, que talvez me distinga. Tenho, para os sinais de ascensão e de declínio, o faro mais aguçado que qualquer um já teve, nisso sou mestre par excellence (por excelência) — conheço ambas as coisas, sou ambas as coisas. Meu pai morreu aos trinta e seis anos: ele era delicado, cortês e mórbido, como uma criatura apenas de passagem — mais uma leve lembrança da vida que a vida mesma. No mesmo ano em que sua vida vinha abaixo, a minha também desabava: aos trinta e seis anos de vida cheguei ao ponto mais baixo da minha vitalidade, — vivia ainda, mas incapaz de ver dali três passos.
allemand vers portugais: Über einige Motive bei Baudelaire (Walter Benjamin) General field: Art / Littérature Detailed field: Philosophie
Texte source - allemand Baudelaire hat mit Lesern gerechnet, die die Lektüre von Lyrik vor Schwierigkeiten stellt. An diese Leser wendet sich das einleitende Gedicht der »Fleurs du mal«. Mit ihrer Willenskraft und also auch wohl ihrem Konzentrationsvermögen ist es nicht weit her; sinnliche Genüsse werden von ihnen bevorzugt; sie sind mit dem spleen vertraut, der dem Interesse und der Aufnahmefähigkeit den Garaus macht. Es ist befremdend, einen Lyriker anzutreffen, der sich an dieses Publikum hält, das undankbarste. Gewiß liegt eine Erklärung bei der Hand. Baudelaire wollte verstanden werden: er widmet sein Buch denen, die ihm ähnlich sind. Das Gedicht an den Leser schließt mit der Apostrophe: Hypocrite lecteur, — mon semblable, — mon frère! Der Tatbestand erweist sich ergiebiger, wenn man ihn umformuliert und sagt: Baudelaire hat ein Buch geschrieben, das von vornherein wenig Aussicht auf einen unmittelbaren Publikumserfolg gehabt hat. Er rechnete mit einem Lesertyp, wie ihn das einleitende Gedicht beschreibt. Und es hat sich ergeben, daß das eine weitblickende Berechnung gewesen ist. Der Leser, auf den er eingerichtet war, wurde ihm von der Folgezeit beigesteIlt. Daß dem so ist, daß, mit andern Worten, die Bedingungen für die Aufnahme lyrischer Dichtungen ungünstiger geworden sind, dafür spricht, unter anderm, dreierlei. Erstens hat der Lyriker aufgehört, für den Poeten an sich zu gelten. Er ist nicht mehr >der Sänger
Traduction - portugais Baudelaire teve de se acertar com leitores a quem a leitura de poesia lírica apresentava dificuldades. O poema introdutório de Fleurs du Mal é voltado a esses leitores. Com a força de vontade deles bem como com o poder que tinham de concentração não se chega muito longe; dão preferência à satisfação sensual; eles apostam no spleen, que se vê livre do interesse e da receptividade. É inesperado deparar-se com um poeta lírico que se detém diante de um tal público, o mais ingrato. É claro que é fácil achar uma explicação. Baudelaire queria ser compreendido: ele dedica seu livro àqueles que com ele são parecidos. O poema ao leitor encerra-se com a apóstrofe: "Leitor hipócrita — meu semelhante — meu irmão!" O que está aqui em jogo revela-se mais vivamente quando se reformula e diz: Baudelaire escreveu um livro que desde o início tinha pouca possibilidade de alcançar um sucesso de público imediato. Ele contava com um tipo de público como o descrito no poema introdutório. E aconteceu disso vir a ser um cálculo de largo alcance. O leitor que ele veio a encontrar lhe foi fornecido pela época seguinte. Que esse é o caso, que, em outras palavras, as condições para a recepção da poesia lírica eram desfavoráveis, mostra-se por três coisas, entre outras. Em primeiro lugar, o poeta lírico deixou de ser tomado pelo poeta enquanto tal. Não é mais "o bardo", como Lamartine o era, constituiu-se em um gênero. (Verlaine tornou essa especialização tangível; Rimbaud era certamente esotérico, mantendo o público afastado ex officio da sua obra.)
latin vers portugais: Satyricon (Petronius) General field: Art / Littérature Detailed field: Poésie et littérature
Texte source - latin “Num alio genere furiarum declamatores inquietantur, qui clamant: 'haec vulnera pro libertate publica excepi; hunc oculum pro vobis impendi: date mihi ducem, qui me ducat ad liberos meos, nam succisi poplites membra non sustinent'? Haec ipsa tolerabilia essent, si ad eloquentiam ituris viam facerent. Nunc et rerum tumore et sententiarum vanissimo strepitu hoc tantum proficiunt, ut cum in forum venerint, putent se in alium orbem terrarum delatos. Et ideo ego adulescentulos existimo in scholis stultissimos fieri, quia nihil ex his, quae in usu habemus, aut audiunt aut vident, sed piratas cum catenis in litore stantes, sed tyrannos edicta scribentes, quibus imperent filiis ut patrum suorum capita praecidant, sed responsa in pestilentiam data, ut virgines tres aut plures immolentur, sed mellitos verborum globulos et omnia dicta factaque quasi papavere et sesamo sparsa.”
Traduction - portugais “E os oradores? Quando exclamam:
“– Que golpes recebi por defender a liberdade do público! Vejam o olho que sacrifiquei a vós! Rompidos os tendões, os membros desabam. Preciso de um guia que me leve à casa de meus filhos...
“Que seres os perturbam, senão as fúrias?
“Tais exageros seriam admissíveis, se abrissem o caminho da eloquência aos que a ela se dirigem. Mas essa congestão mental, esse estrépito de palavras vazias, só os conduz a isto: quando vêm à praça pública, veem-se arrastados para fora da órbita terrestre. E, por isso, julgo que os jovens, na escola, se tornam verdadeiras múmias, porque nada que seja consagrado pelo uso eles ouvem ou veem. Só histórias de piratas com grilhões espreitando pelas praias, de tiranos que redigem éditos ordenando aos filhos cortar a cabeça dos pais, de oráculos recomendando o sacrifício de três ou mais jovens por causa de uma epidemia. Frases confeitadas e ditos desconexos, como que salpicados de sementes de gergelim e papoula..."
italien vers portugais: Scienza Nuova (Giambattista Vico) General field: Art / Littérature Detailed field: Philosophie
Texte source - italien E per tutto questo libro si mostrerà che quanto prima avevano sentito d’intorno alla sapienza volgare i poeti, tanto intesero poi d’intorno alla sapienza riposta riposta i filosofi; talché si possono quelli dire essere stati il senso e questi l’intelletto del gener umano; di cui anco generalmente sai vero quello da Aristotile detto particolarmente de ciascun uomo: ‘Nihil est in intellectu quin prius fuerit in sensu’, cioè che la mente umana non intenda cosa della quale non abbia avuto alcun motivo (chí metafisici d’oggi dicono ‘occasione’) da’ sensi, la quale allora usa l’intelletto quando, da cosa che sente, raccoglie cosa che non cade sotto de’ sensi; lo che propriamente a’latini vuol dir ‘intelligere’”.
Traduction - portugais E por todo esse livro se mostrará que [com] aquilo que antes tinham sentido no que se refere à sabedoria vulgar os poetas, concordaram depois no que se refere à sabedoria esquecida [riposta] os filósofos; tal que se pode dizer aqueles terem sido o sentido e estes o intelecto do gênero humano; do que ainda em sentido geral seja verdadeiro aquilo que Aristóteles disse particularmente de cada homem: ‘Nihil est in intellectu quin prius fuerit in sensu’, isto é, que a mente humana não entenderia aquilo que não tivesse tido alguma causa (que os metafísicos hoje chamam ‘circunstância’) nos sentidos. A qual [mente humana], por isso, usa o intelecto quando, das coisas que sente, recolhe coisa que não cai sob os sentidos, o que propriamente no latim quer dizer ‘intelligere’.
anglais vers portugais: The Expression of the Emotions in Man and Animals (Darwin) General field: Sciences Detailed field: Psychologie
Texte source - anglais But there remains the much greater difficulty of understanding the cause or origin of the several expressions, and of judging whether any theoretical explanation is trustworthy. Besides, judging as well as we can by our reason, without the aid of any rules, which of two or more explanations is the most satisfactory, or are quite unsatisfactory, I see only one way of testing our conclusions. This is to observe whether the same principle by which one expression can, as it appears, be explained, is applicable in other allied cases; and especially, whether the same general principles can be applied with satisfactory results, both to man and lower animals. This latter method, I'm inclined to think, is the most serviceable of all. The difficulty of judging of the truth of any theoretical explanation, and of testing it by some distinct line of investigation, is the great drawback to that interest which the study seems well fitted to excite.
Traduction - portugais Mas ainda permanece a dificuldade muito maior que é compreender a causa ou origem das várias expressões, e julgar se qualquer explicação é confiável. Fora isso, fazendo o melhor uso possível da nossa razão para julgar, sem a ajuda de qualquer regra, quais de duas ou mais explicações é a mais satisfatória, ou qual é inteiramente insatisfatória, só vejo um meio de testar nossas conclusões. Esse meio é observar se o mesmo princípio através do qual uma expressão pode, aparentemente, ser explicada é aplicável em outros casos semelhantes, e especialmente, se os mesmos princípios gerais podem ser aplicados com resultados satisfatórios tanto aos homens quanto aos animais inferiores. Esse último método, estou inclinado a pensar, é o mais útil de todos. A dificuldade de julgar a verdade de qualquer explicação teórica, e de testá-la através de alguma linha precisa de investigação, é o maior obstáculo ao interesse que o estudo parece capaz de provocar.
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Bio
With a PhD in Interdisciplinary Studies by Dalhousie University, Alessandro Zir has over 20 years of experience translating into Portuguese from different languages and in different areas (Literature, Arts, Philosophy, Science Studies), for leading publishers (L&PM, Editora da Unisinos). As an academic, he was professor in a leading Brazilian Graduate Program in Applied Linguistics and editor of the scientific journal Linguagem & Ensino.
Main Languages: English-Portuguese, Français-Portugais, Italiano-Portoghese, Español-Portugués. German & Latin.
Arts & Culture: As an academic he taught disciplines related to Visual Culture and Semiotics. He is engaged professionally with drawing and photography.
Literary & Creative: Most of his translations were from literary texts, such as detective novels but also classics (Satyricon), and poetry (Baudelaire). As an academic, he taught disciplines related to Literary Theory and Comparative Literature. Most of his academic research is related to these areas. He studied also music (piano performance), and is deeply interested in subjects such as neo-Riemannian theory, Topic theory, and Contemporary Classical Music.
Science Studies: The main area of his PhD is Science Studies (his thesis was about early-Modern descriptions of Brazilian fauna and flora). Ian Hacking (Holberg Prize among others) was the external examiner of his thesis. In Brazil, he worked with Anna Carolina Regner, an important philosopher of science who studied with Paul Feyerabend and worked with Timothy Lenoir in the US. Some of his translations were also in this area. His master studies involved Artificial Intelligence, and he is deeply interested in mathematics.
Mots clés : portuguese, english, french, italian, spanish, literature, human sciences