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français vers portugais: Donald Trump doit être tenu pour responsable » : la majorité de la presse américaine condamne le président sortant General field: Autre Detailed field: Journalisme
Texte source - français Donald Trump doit être tenu pour responsable » : la majorité de la presse américaine condamne le président sortant
Publié aujourd’hui à 17h34
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FACTUELSi les médias américains traditionnels ont unanimement pointé du doigt la responsabilité de Trump dans l’envahissement du Capitole, mercredi, plusieurs médias ultraconservateurs ont, eux, relativisé l’événement.
La certification de la victoire de Joe Biden par les élus du Congrès, mercredi 6 janvier, à Washington, devait être une simple formalité. Elle a tourné à « l’insurrection », « presque à la sédition » selon les termes du président élu, Joe Biden, quand une foule de supporteurs de Donald Trump a envahi le Capitole, interrompant les débats. Les images prises à l’intérieur du bâtiment sont marquantes : parlementaires portant des masques à gaz, policiers en civil arme au poing, manifestants installés dans les bureaux des parlementaires…
Article réservé à nos abonnés Lire aussi« Tout cela, c’est de la fraude, on va se faire baiser » : le jour où des partisans de Donald Trump ont semé le chaos au Capitole
« On se souviendra du 6 janvier 2021 comme de l’un des jours les plus sombres de l’histoire des Etats-Unis », résume Dan Balz, le correspondant du Washington Post à la Maison Blanche. Cette journée marquera « l’effrayant et prévisible point culminant de deux mois de mensonges » de la part de Donald Trump, qui n’a cessé de crier à la « fraude électorale ». « La démocratie a soudainement fait place à l’anarchie politique », ajoute le journaliste, qui juge le président sortant entièrement responsable de cette « scène de chaos » : Donald Trump, qui « a utilisé les pouvoirs de sa fonction non pas pour étouffer la colère et l’hostilité mais pour les enflammer », est « le symptôme et la cause » de l’envahissement du Capitole.
Le chroniqueur du Washington Post, Dana Milbank, accuse, lui, le président sortant de « trahison ». « N’ayant plus rien à perdre », le républicain « a fomenté une insurrection meurtrière [une femme est décédée dans l’enceinte du Capitole et trois autres personnes sont mortes aux alentours du bâtiment] contre le Congrès américain pour empêcher un président dûment élu d’entrer en fonction », écrit-il.
Lire aussi l’analyse :Les derniers saccages de Donald Trump
Dans son éditorial, le New York Times accuse aussi Donald Trump d’incitation à la violence, par sa « rhétorique séditieuse ». « Cela ne peut être toléré », tranche le quotidien. « Il a encouragé ses sympathisants à marcher sur le Capitole. Il leur a dit que l’élection avait été volée. Il leur a dit de se battre. (…) Le président doit être tenu pour responsable – par le biais d’une procédure de destitution ou de poursuites pénales », juge le journal. « Les dirigeants du Parti républicain portent également une part de responsabilité » pour avoir participé à la diffusion de nombreux mensonges mettant en doute la validité de l’élection.
« Ils ont piétiné la Constitution »
« Une explosion était inévitable, après quatre ans de provocations, de conspirations, de mensonges et d’affrontements entre Américains », affirme, de son côté, CNN. « Le président des Etats-Unis en exercice a poussé des voyous à attaquer la citadelle de la démocratie de son pays (…). Le reste du monde a observé avec horreur », poursuit la chaîne américaine. Et d’interroger : « Si le fait d’inciter ouvertement à une tentative de coup d’Etat ne mérite pas la destitution d’un président, alors qu’est-ce qui le mérite ? »
Le Los Angeles Times estime également que cet événement est tout sauf une surprise. Après quatre ans « de mensonges » et « de non-respect de la loi, peut-on s’étonner que Donald Trump ait tenté d’inciter ses partisans à un coup d’Etat ? », demande l’éditorialiste Robin Abcarian. Et de condamner fermement « l’anarchie et la terreur » engendrées « par un groupe qui prétend appartenir au parti de “la loi et l’ordre” ». Les Américains qui ont pris part à cette émeute « ne se sont pas contentés de cracher sur la Constitution, ils l’ont piétinée ».
Traduction - portugais Donald Trump deve ser responsabilizado: A maior parte da imprensa americana condena o presidente que está deixando o poder
Publicado hoje às 17h34
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NOTÍCIA Se as mídias tradicionais amercicanas foram unânimes em acusar a responsabilidade de Trump na invasão do Capitólio, quarta-feira, várias mídias ultraconservadoras, por outro lado, relativisaram o ocorrido.
A certificação da vitória de Joe Biden pelos eleitos do Congresso, quarta-feira, 6 de janeiro, em Washington, deveria ser uma simples formalidade. Ela se tornou uma insurreição, quase uma sedição, segundo os termos do presidente eleito, Joe Biden, quando uma multidão de apoiadores de Donald Trump invadiu o Capitólio, interrompendo os debates. As imagens feitas no interior desse edifício são marcantes: parlamentares com máscaras de gás, policiais civis com armas em punho, manifestantes ocupando os escritórios dos parlamentares...
Artigo reservado aos assinantes Ler também Tudo isso é fraude, vamos ser prejudicados": o dia no qual os apoiadores de Donald Trump semearam o caos no Capitólio.
"O dia 6 de janeiro de 2021 será lembrado como um dos mais sombrios da história dos Estados Unidos" resume Dan Balz, correspondente do Washington Post na Casa Branca. Esse dia marcará "o assustador e previsível ponto culminando dois meses de mentiras" da parte de Donald Trump, que não cessou de protestar contra a "fraude eleitoral.” "A democracia repentinamente deu lugar à anarquia política", acrescenta o jornalista, que julga o presidente que está saindo inteiramente responsável por esse caos. Donald Trump, que usou os poderes de sua função não para abafar a cólera e a hostilidade, mas para inflamá-las", é "o sintoma e a causa" da invasão do Capitólio.
A redatora do Washington Post, Dana Milbank, acusa o presidente que está saindo de traição. "Não tendo mais nada a perder", o republicano "fomentou uma insurreição mortífera (uma mulher morreu no Capitólio e três outras pessoas foram mortas em suas imediações) contra o Congresso americano para impedir um presidente devidamente eleito de entrar em função", escreve.
Ler também a análise: Os últimos saques de Donald Trump
No seu editorial, o New York Times acusa também Donald Trump de incitação à violência, pela "sua retórica sediciosa "Isso não pode ser tolerado", decide o jornal. "Ele encorajou seus simpatizantes a marchar ao Capitólio." Ele lhes disse que a eleição foi roubada. Ele lhes disse para lutar. (...) O presidente deve ser responsabilizado - pelas vias de um procedimento de destituição ou de processo penal." julga o jornal. "Os dirigentes do partido republicano também têm sua parcela de responsabilidade" por ter participado na divulgação de várias mentiras colocando em dúvida a validade da eleição.
“Eles pisotearam a Constituição”
Uma explosão era inevitável, depois de quatro anos de provocação, conspiração, mentiras e afrontamentos entre os americanos", afirma, por sua vez, CNN. " O presidente em exercício dos Estados Unidos instigou corvos a atacar a fortaleza da democracia de seu país (...). O resto do mundo observou horrorizado", prossegue o canal americano. E de perguntar: "Se o fato de incitar abertamente a uma tentativa de golpe de Estado não merece a destituição de um presidente, então o que merece?”
O Los Angeles Times acredita também que esse evento é tudo menos uma surpresa. Depois de quatro anos "de mentiras" e "de não-respeito à lei, pode-se admirar que Donald Trump tenha tentado incitar seus partidários a um golpe de estado?", pergunta o redator Robin Abcarian. ». E de condenar com firmeza " a anarquia e o terror" engendrados "por um grupo que pretende pertencer ao partido "da lei e da ordem". Os americanos que tomaram parte nesse protesto "não se contentaram de cuspir na Constituição, eles a pisotearam."
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Me chamo Paula, trabalho com tradução (português-francês) e versão (francês-português) de documentos comuns e técnicos e ofereço consultoria linguística a empresas e particulares. Faço tradução dos mais variados temas, sempre com o compromisso de manter o sentido, o registro e a coerência textual do documento.
Como sou formada em Biologia, tenho especial facilidade com artigos dessa área, bem como com a produção escrita acadêmica, uma vez que também possuo especialização e mestrado na área de linguagem e tecnologia.
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Também faço revisão de texto, considerando: * aspectos morfossintáticos e estilísticos; * coerência textual; * adequação ao registro culto ou à linguagem acadêmica.
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