Nov 22, 2012 18:44
12 yrs ago
portugais term
indagou se o réu “tinha como não saber"
portugais vers français
Droit / Brevets
Droit (général)
ações penais
Contexto:
Ao lançarem mão da teoria do domínio funcional do fato, os ministros inferiram que (nome do réu), pela posição de influência que ocupava, poderia ser condenado, mesmo sem provarem que participou diretamente dos fatos apontados como crimes. Ou que, tendo conhecimento deles, não agiu (ou omitiu-se) para evitar que se consumassem. Expressão-síntese da doutrina foi verbalizada pelo presidente do STF, quando indagou não se o réu tinha conhecimento dos fatos, mas se o réu “tinha como não saber”...
Traduzi:
Ayant eu recours à la théorie de la prédominance fonctionnelle du fait, les ministres ont inféré que (nom accusé), de par la position d’influence qu’il occupait, pourrait être condamné, même sans qu’il n’ait été prouvé qu’il a directement participé aux faits indiqués comme étant des crimes. Ou que, ayant eu connaissance de ceux-ci, il n’a pas agi (ou qu’il a omis de le faire) afin d'éviter qu’ils soient commis. Une expression-synthèse de la doctrine a été verbalisée par le président du STF, quand il s’est enquis non pas si l’accusé avait connaissance des faits, mais si l’accusé “pouvait ne pas les connaître”.
Esta última frase, não consigo estruturá-la.
Ao lançarem mão da teoria do domínio funcional do fato, os ministros inferiram que (nome do réu), pela posição de influência que ocupava, poderia ser condenado, mesmo sem provarem que participou diretamente dos fatos apontados como crimes. Ou que, tendo conhecimento deles, não agiu (ou omitiu-se) para evitar que se consumassem. Expressão-síntese da doutrina foi verbalizada pelo presidente do STF, quando indagou não se o réu tinha conhecimento dos fatos, mas se o réu “tinha como não saber”...
Traduzi:
Ayant eu recours à la théorie de la prédominance fonctionnelle du fait, les ministres ont inféré que (nom accusé), de par la position d’influence qu’il occupait, pourrait être condamné, même sans qu’il n’ait été prouvé qu’il a directement participé aux faits indiqués comme étant des crimes. Ou que, ayant eu connaissance de ceux-ci, il n’a pas agi (ou qu’il a omis de le faire) afin d'éviter qu’ils soient commis. Une expression-synthèse de la doctrine a été verbalisée par le président du STF, quand il s’est enquis non pas si l’accusé avait connaissance des faits, mais si l’accusé “pouvait ne pas les connaître”.
Esta última frase, não consigo estruturá-la.
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