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espagnol vers italien: Traducción del guion para cine sobre la dictadura en Brasil General field: Art / Littérature Detailed field: Cinéma, film, TV, théâtre
Texte source - espagnol Tire-me desse horror!
ROTEIRO
“Queria apenas que o estado reconhecesse que errou, torturou e matou meu filho, para que isso jamais aconteça novamente no Brasil”
Mariana Lanari Ferreira - mãe de Raul Amaro
Apresentação
Embora a família tenha comprovado judicialmente a culpa do Estado na tortura e assassinato do engenheiro Raul Amaro Nin Ferreira, morto aos 27 anos de idade em 1971 após 12 dias em poder do Exército, a verdade sobre o caso ainda está longe de ser conhecida. Uma manchete do jornal O Globo (Rio de Janeiro) de 17 de junho de 2012 que dizia “Foto localizada pelo GLOBO revela: preso chegou ao DOPS vivo” fez com que dois sobrinhos de Raul que nem eram nascidos na data da morte dele decidissem investigar a fundo essa história. Felipe e Raul, que tem este nome em homenagem ao tio, dedicaram um ano e meio a buscas de documentos nos arquivos recém abertos e entrevistas com as pessoas que vivenciaram aquelas quase duas semanas de agonia. Raul Amaro foi entregue morto à mãe, Mariana Lanari Ferreira, no dia 12 de agosto de 1971 no Hospital Geral do Exército, no Rio de Janeiro. O corpo tinha duas costelas quebradas, segundo o legista após o óbito, e muitas marcas das sevícias que sofreu. O relatório da pesquisa também é assinado por Marcelo Zelic, vice-presidente do grupo Tortura Nunca Mais – São Paulo e coordenador do projeto Armazém Memória. O presente roteiro parte de autorização dos autores para ser desenvolvido, ainda que o mesmo não tenha sido registrado como “obra publicada” por ser trabalho ainda em construção.
Em busca da verdade
Uma das principais revelações do relatório é a descoberta de fortes indícios de que Raul Amaro foi torturado no Hospital Geral do Exército (HCE), prática não incluída entre os métodos da repressão conhecidos até hoje. Esta suspeita parte de um documento encontrado no Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro assinado pelo então comandante do 1ª Região do Exército, general Sylvio Frota. Ele encaminhava à direção do hospital dois agentes do DOPS (Departamento de Ordem Política e Social) para interrogar Raul Amaro naquela data, eram eles o comissário Eduardo Rodrigues e o escrivão Jeovah Silva. O relato deste interrogatório afirma que “não houve tempo para inquiri-lo sobre todo o material encontrado em seu poder”. A ordem para este interrogatório foi assinada em 11 de agosto de 1971, a morte de Raul Amaro ocorreu antes das 14h do dia 12 de agosto do mesmo ano.
Em dezembro de 2013 os autores da pesquisa realizaram a entrega oficial do relatório à Comissão da Verdade do Rio de Janeiro, incluindo uma lista de reivindicações a respeito do esclarecimento do caso. Um ano antes o ex-procurador-geral da República e ex-membro da Comissão Nacional da Verdade (CNV), Cláudio Fonteles, havia publicado no sitio da CNV um “relatório parcial” no qual há duas questões a serem destacadas: o reconhecimento de que Raul foi morto mediante tortura; e a legitimação indevida da versão oficial da época, comprovadamente fraudada pelas autoridades militares. A morte sob tortura está provada no processo judicial ganho pela mãe de Raul Amaro em 1982 e transitado em julgado em 1994. Ou seja, o “relatório parcial” da CNV nada acrescentou ao esclarecimento do caso, e pior, ainda assumiu a mentira oficial de 1971. Esta versão foi chancelada também pelo jornal O Globo no mês da morte de Raul, reportagem publicada em 28 de agosto de 1971 com o título “Explicação da Morte do Engenheiro”. Aliás, a foto publicada na reportagem de julho de 2012, citada no primeiro parágrafo deste roteiro, curiosamente é a mesma que havia sido publicada nesta reportagem, apenas com recorte diferente. Passados mais de 42 anos, nunca foi publicado qualquer desmentido pelo Jornal.
A realização de um documentário de longa-metragem contando a história de Raul Amaro pretende se somar aos esforços dos autores do relatório e contribuir na busca pela verdade. Fundamentado na pesquisa citada, pode-se afirmar com certeza que há muito o que se descobrir ainda. E mais do que isso, a reescrita da história da prisão e morte de Raul Amaro merece esclarecimento maior e carece de ampla divulgação para que se reconheça publicamente o erro em todas as instâncias da sociedade e casos assim nunca mais voltem a ocorrer no Brasil.
Abordagem cinematográfica
O filme se passa no espaço de tempo dos 12 dias transcorridos entre a prisão de Raul Amaro, na madrugada de 31 de julho de 1971 para 1º de agosto e a data do óbito, 12 de agosto. Todas as pessoas, locais e documentos produzidos ou relacionados a esta data serão considerados. Também farão parte do acervo disponível imagens caseiras registradas em 8mm e 16mm pelo pai de Raul Amaro, Joaquim Rodrigo Lisboa de Nin Ferreira, no sentido de contextualizar quem era Raul Amaro e como era a família a que ele pertencia quando foi capturado pelo Exército.
Em busca de uma linguagem cinematográfica mais criativa, que fuja da colagem de entrevistas, desenvolveu-se esta proposta com base nos seguintes elementos:
- Relatório de pesquisa dos sobrinhos de Raul Amaro e de Marcelo Zelic, que aqui se tornarão personagens. Será aproveitada gravação em vídeo HD produzida em 5 de dezembro de 2013, data de entrega do relatório à Comissão da Verdade do Rio de Janeiro quando Raul e Felipe, os dois sobrinhos de Raul Amaro, explicam os principais pontos dos documentos encontrados.
- Todos os locais identificados pela pesquisa serão mapeados e posteriormente filmados, seja em seu interior, caso se consiga autorização, ou mesmo em seu exterior e fachada. Destaca-se os prédios oficiais do Rio de Janeiro onde funcionavam o DOPS, DOI, I Batalhão da PE, HCE, e também a residência de Raul Amaro, em Santa Teresa, e de sua família, na Gávea. Há ainda interesse pelo local onde foi realizada a blitz policial que culminou com a detenção, Rua Ipiranga, e a construção de imagens abstratas que sejam associadas aos relatos de “um local clandestino” para onde foi levado Raul Amaro nas primeiras horas após a prisão.
- Imagens em 8 e 16mm registradas pela família entre a década de 1940 e 1970 poderão ser utilizadas. Elas já estão identificadas e telecinadas em alta resolução (HD). Trata-se de preciosos registros que vão desde Raul Amaro engatinhando em uma calçada da Av. Atlântica antes de completar 1 ano de vida até cenas onde ele aparece acompanhado dos irmãos e dos pais, ou ainda primos e outros familiares, imagens feitas em casas onde a família viveu em Ipanema e em uma fazenda em Bananal/RJ.
- Fotografias de Raul Amaro com a família.
- Documentos e fotografias localizados nos arquivos da repressão, recém abertos. Destaque para a cópia do ofício informando a respeito do interrogatório no HCE e para os mapas encontrados com Raul Amaro no momento da prisão e que foram preservados pelos militares. Trata-se de dois mapas, um localizando como sair da casa da irmã em São Paulo e pegar a Via Dutra e outro indicado como chegar ao apartamento de Santa Teresa. A repressão deu outros significados para este material e eles contribuíram para levantar suspeitas contra o engenheiro.
- Cartas escritas pela mãe de Raul Amaro, Mariana, a pessoas ligadas ao caso, incluindo aí os generais envolvidos na morte do filho.
- Uma entrevista registrada em vídeo pelos autores do relatório com o pesquisador Ismail Xavier, que era amigo pessoal de Raul Amaro e estava com ele no momento da prisão, dirigindo outro veículo que vinha à frente e passou pela blitz – desde que o mesmo autorize.
- Material audiovisual a ser obtido a partir de tentativas de contato com todas as pessoas citadas no relatório e que tenham relação direta com os fatos ocorridos, sejam entrevistas em vídeo, em áudio, documentos escritos ou quaisquer outros elementos que possam ajudar na composição do filme. Só serão entrevistadas pessoas com participação efetiva na história à época, nenhuma que apenas possa explica-la por interpretação posterior.
Observação: na fase de desenvolvimento do projeto serão produzidas 1000 cópias do relatório de pesquisa assinado por Raul, Felipe e Zelic com o objetivo de serem distribuídas gratuitamente entre os entrevistados, familiares, instituições pesquisadas, Comissão da Verdade nacional e do Rio de Janeiro, pesquisadores e toda a sorte de pessoas contatadas em razão da produção do documentário. Este material tem o objetivo de abrir portas para a realização do filme e dar credibilidade à pesquisa. A versão a ser impressa para o projeto deve conter a pesquisa atualizada até a data efetiva realização do filme, e não apenas a primeira versão apresentada à Comissão das Verdade em dezembro de 2013. A tiragem foi devidamente autorizada pelos autores no documento de liberação do material de pesquisa para a realização do documentário.
Os elementos descritos serão trabalhados na montagem conforme roteiro a ser elaborado e também ao processo em si de interação entre a diretora e a montadora. As imagens dos espaços e prédios listados serão feitas com câmera subjetiva e espaços vazios – sem a presença de pessoas - e assim como os documentos, filmagens de época e fotografias, poderão ser utilizadas sobre o áudio gravado com os autores do relatório ou ainda trilha sonora que será composta especialmente para o documentário. O uso de entrevistas será bastante econômico, restrito ao que for realmente revelador, relevante e contundente, preferencialmente sem cobertura de imagens.
Possíveis personagens
O personagem principal do filme é Raul Amaro Nin Ferreira, de quem se está contando a história. Os sobrinhos Felipe e Raul serão o fio condutor do documentário, embora a imagem deles não precise aparecer, apenas a voz. A partir das pessoas citadas no relatório produziu-se uma primeira lista de pessoas a serem procuradas nas filmagens do documentário, lista esta que deverá ser revista conforme a pesquisa avance. Possivelmente não sejam feitas entrevistas com todas elas, mas serão realizadas tentativas de contato com cada uma.
- Eduardo Lessa – militante do MR-8, colega da PUC-Rio e amigo com quem Raul Amaro militava no movimento estudantil e tinha ligações políticas. Estava hospedado na casa de Raul Amaro na noite da prisão;
- Vera Marina – noiva de Raul Amaro na época;
- Luiz Antônio – amigo com quem Raul Amaro esteve antes de ser preso;
- Ismail Xavier – amigo de Raul Amaro que mora em São Paulo e estava hospedado no apartamento de Santa Teresa e dirigia o carro que seguia em comboio para levar amigos em casa após uma festa.
- Saididin Denne – colega do engenheiro no Conselho de Desenvolvimento Industrial do Ministério da Indústria e Comércio, onde ambos trabalhavam. Ele estava no mesmo carro de Raul Amaro e também foi preso, liberado cinco dias depois.
- Yone Denne – ex-mulher de Saididin, hoje separada e vivendo no Rio de Janeiro. Também foi presa com o grupo e liberada com o marido.
- Sérgio Perazzo – amigo de Raul Amaro e de Ismail Xavier, residente em SP. Ele estava na casa da sogra no Rio e recebeu um telefonema de Raul Amaro já preso no qual o amigo procurava uma chave de seu apartamento.
- Alex Polari de Alvarenga e Aquiles Ferreira – presos políticos que viram Raul Amaro no DOPS – não se sabe se são vivos, ainda não foram procurados. Também são citados como presos na mesma época Tulio Bater Antunes de Oliveira, Marcos Aurélio Souza Gomes Filho, Luiz Vitor Dantas Lomba, Geraldo Mendes da Silva, Ramon Saladino Ramiro, Paulo Jorge da Silva Pinheiro, Elias Faustino da Silva, Manoel Marcílio da Silveira e Antônio Nunes Batista.
- Marco Aurélio Magalhães – ex-soldado, testemunhou a favor da família na ação declaratória movida pela mãe de Raul Amaro, Mariana Lanari Ferreira, atestando ter visto o engenheiro ser torturado, bem como seus ferimentos e também seu corpo inerte e encapuzado jogado ao chão ao ser examinado pelo médico do exército incumbido de conferir os limites dos sinais vitais. Embora ele esteja provavelmente morto, seu depoimento será de alguma forma utilizado no documentário por sua importância histórica.
- Outros militares já relacionados no relatório ou que vierem a ser identificados e estejam relacionados ao caso. Por exemplo Jeovah Silva, ex-escrivão do DOPS que interrogou Raul Amaro no dia ou na véspera de sua morte. Ele é vivo, mas ainda não foi procurado. Há dois enfermeiros do HCE citados no relatório que se forem vivos podem ser de grande contribuição ao filme, Miguel e Pedrohito. Este último era chamado de “Pedro” e foi para quem Raul Amaro suplicou: “Tire-me desse horror, Pedro!”
Traduction - italien ¡Sácame de este horror!
Guión
“Quisiera sólo que el Estado reconociera que se ha equivocado, torturado y matado a mi hijo, para que ello nunca más vuelva a pasar en Brasil.”
Mariana Lanari Ferreira - madre de Raul Amaro
Presentación
Aunque la familia haya comprobado judicialmente la culpa por parte del Estado de la tortura y asesinato del ingeniero Raul Amaro, muerto a los 27 años en 1971, tras 12 días en poder del Ejército; la verdad sobre el caso aún está lejos de ser reconocida. Un artículo del periódico “O Globo” (Río de Janeiro) de 17 de junio de 2012 informaba lo siguiente: “Foto localizada por el GLOBO revela: preso llegó al DOPS (“Departamento de Ordem Política e Social”) vivo”. Esto hizo que dos sobrinos de Raul, que todavía no habían nacido en la fecha de su muerte, decidiesen investigar a fondo dicha historia. Felipe y Raul, este último llamado así en homenaje a su tío, dedicaron un año y medio a buscar documentación en los archivos abiertos recientemente y a hacer entrevistas con personas que vivieron aquellas dos semanas de agonía. El cuerpo de Raul Amaro había sido entregado a su madre, Mariana Lanari Ferreira, el día 12 de agosto de 1971 en el “Hospital Geral Do Exército”, en Río de Janeiro. Su cuerpo tenía dos costillas rotas, según el médico forense, después de la defunción, y distintas marcas de los malos tratos que sufrió. El informe de la investigación está firmado por Marcelo Zelic, vicedirector del grupo “Tortura Nunca Mais” de São Paulo y coordinador del proyecto “Armazém Memória”. El presente guión ha sido autorizado por sus autores, aunque aún no se haya registrado como “Obra publicada”, ya que todavía es un trabajo en vías construcción.
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En la búsqueda de la verdad
Una de las principales revelaciones del informe es el descubrimiento de fuertes indicios de que Raul Amaro fue torturado en el “Hospital Geral do Exército” (HCE), práctica no incluida entre los métodos de la represión conocidos hasta los días de hoy. Esta sospecha parte de un documento encontrado en el Archivo Público de la Región del Río de Janeiro firmado por el entonces comandante de la “1ª Região do Exército”, el general Sylvio Frota. Él había ordenado a dos agentes del DOPS interrogar a Raul Amaro en aquella fecha en el hospital: el comisario Eduardo Rodrigues y el escribano Jeovah Silva. El informe de este interrogatorio afirma que “no hubo tiempo para relacionarlo con todo el material encontrado en su poder”. La orden para este interrogatorio fue firmada el 11 de agosto de 1971. Raúl Amaro murió antes de las 14h del día 12 de agosto del mismo año.
En diciembre de 2013, los autores de la investigación realizaron la entrega oficial del informe a la “Comissão Nacional da verdade” (CNV)” del Río de Janeiro, incluyendo una lista de solicitudes a fin de aclarar el caso. Un año antes, el ex procurador-general de la República y ex miembro de la CNV, Cláudio Fonteles, había publicado en el sitio de la CNV un “informe parcial” en el que dos cuestiones deben ser destacadas: el reconocimiento de que Raul fue muerto mediante tortura y la legitimación indebida de la versión oficial de la época, ya comprobada como fraude por las autoridades militares. La muerte bajo tortura está probada por el proceso judicial ganado por la madre de Raul Amaro en 1982, y tramitado y llevado a juicio en 1994. Es decir, el “informe parcial” de la CNV no añadió nada a la aclaración del caso, es más, asumió la mentira oficial de 1971. Asimismo esta versión fue utilizada por el periódico “O Globo” en el mes de la muerte de Raul, con el reportaje publicado el 28 de agosto de 1971 bajo el título “Explicação da morte do Engenheiro”. Además es curioso notar que la foto publicada en el reportaje de julio de 2012, citada en el primer párrafo de este guión, es la misma que se había publicado en este reportaje, a excepción del recorte. Más de 42 años después el periódico nunca ha publicado nada para desmentirlo.
La realización de un documental de largometraje que cuente la historia de Raul Amaro pretende sumarse a los esfuerzos de los autores del informe y contribuir en la búsqueda de la verdad. En base a la investigación, se puede afirmar que aún hay mucho por descubrir. Por otro lado, la historia de la cárcel y muerte de Raul Amaro merecen otras aclaraciones ya que carecen de amplia divulgación para que se reconozca el error ante la sociedad y para que casos como éste nunca más vuelvan a ocurrir en Brasil.
Abordaje cinematográfico
La película ocurre en 12 días transcurridos, entre la entrada de la cárcel de Raul Amaro, en la madrugada de 31 de julio de 1971 hasta el 1º de agosto y la fecha de su defunción, el 12 de agosto. Se reflejarán todas las personas, lugares y documentación producidos o relacionados con esta fecha. El archivo contendrá como parte integrante imágenes privadas registradas en 8mm e 16mm por el padre de Raul Amaro, Joaquim Rodrigo Lisboa de Nin Ferreira, para contextualizar quién fue Raul Amaro y cómo era su familia cuando él fue capturado por el Ejército.
En la búsqueda de un lenguaje cinematográfico más creativo, huyendo del collage de entrevista, esta propuesta tiene como base los siguientes elementos:
- Informe de investigación de los sobrinos de Raul Amaro y de Marcelo Zelic, representados aquí como personajes. Se utilizará la grabación en vídeo HD producida en 5 de enero de 2013, fecha de entrega del informe a la “Comissão da Verdade” de Río de Janeiro, donde Raul y Felipe, los dos sobrinos de Raul Amaro, explican los principales puntos de los documentos encontrados.
- Se mapearán todos los lugares identificados por la investigación, tanto interior, en el caso que se consiga autorización, o exterior y fachada. Se destacan los edificios oficiales de Rio de Janeiro donde se establecían el DOPS, DOI (“Destacamento de Operações de Informações”), el I Batallón de la Policía del Ejército, el Hospital Central del Ejército (HCE), además de la residencia de Raul Amaro, en el barrio de Santa Teresa, y de su familia, en el barrio de la Gávea, ambos en Río de Janeiro. Todavía hay el interés por el sitio donde se ha realizado la redada policial que culminó con la detención de la calle Ipiranga, y la construcción de imágenes abstractas que están asociadas a los informes de un “local clandestino” donde llevaron a Raul Amaro durante las primeras horas tras la cárcel.
- Se podrán utilizar las imágenes en 8 y 16mm registradas por la familia durante las décadas de 1940 y 1970. Ellas ya están identificadas bajo el sistema de “telecinado” en alta resolución. Se trata de preciosos registros que van desde Raul Amaro gateando en una manzana de la Av. Atlántica antes de completar un año de vida hasta escenas en las cuales aparece acompañado de los padres y hermanos, así como primos y otros familiares, imágenes realizadas en casas donde vivió la familia: en el barrio de Ipanema y en una residencia en Bananal/RJ.
- Fotografías de Raul Amaro con su familia.
- Documentación y fotografías localizadas en los archivos de la represión, recién abiertos. Destaque para la copia de la oficina informando respecto al interrogatorio en el “Hospital Central do Exército” para los mapas encontrados con Raul Amaro en el momento de la cárcel y conservadas por los militares. Se trata de dos mapas: uno indica cómo salir de la casa de la hermana en São Paulo a través de la Via Dutra; y otro indica cómo llegar al piso en Santa Teresa. La represión dio otros significados para este material y contribuyó para levantar sospechas contra el ingeniero.
- Cartas escritas por la madre de Raul Amaro, Mariana, las personas relacionadas al caso, incluyendo los generales involucrados en la muerte de su hijo.
- Una entrevista registrada en el vídeo por los autores del informe, como el investigador Ismail Xavier, amigo personal de Raul Amaro, quién estaba con él en el momento de la detención, dirigiendo otro vehículo que venía por delante y por el cual pasó la redada.
- Material audiovisual que recoge a partir de los intentos de contacto con todas las personas citadas en el informe y que tienen relación directa con los hechos ocurridos, pueden ser entrevistas en vídeo, audio, documentos escritos u otros elementos que puedan ayudar a la composición de la película. Se entrevistarán a personas con participación efectiva en la historia de la época; es decir, nadie que pueda interpretarla posteriormente.
Observación: en la fase de desarrollo del proyecto se producirán 1000 copias del informe de la investigación firmado por Raul, Felipe y Zelic con el objetivo de que se distribuyan de manera gratuita entre los entrevistados, familiares, instituciones investigadas, “Comissão da Verdade Nacional” de Río de Janeiro, investigadores y todas las personas contactadas a raíz de la producción del documental. Este material tiene por objetivo abrir las puertas para la realización de la película y dar credibilidad a la investigación. La versión que se imprimirá para el proyecto debe contener la investigación actualizada hasta la fecha efectiva de la realización de la película, y no únicamente la primera versión presentada a la “Comissão das Verdade” en diciembre de 2013. Los autores dieron el visto bueno para la realización del documental y divulgación del material.
Se trabajarán los elementos descritos en el montaje según el guión elaborado, así como el propio proceso de interacción entre la directora y la montadora. Se realizarán las imágenes de los espacios y edificios listados con cámara subjetiva y espacios vacíos –sin la presencia de las personas. Además se podrán utilizar documentos, filmaciones de la época y fotografías sobre el audio grabado con los autores del informe y se compondrá especialmente la banda sonora para el documental. Se utilizará con economía el uso de entrevistas, restringido a lo que sea realmente relevante y contundente, preferiblemente, sin cobertura de imágenes.
Posibles personajes
El personaje principal de la película es Raul Amaro Nin Ferreira, de quien se cuenta la historia. Los sobrinos Felipe y Raul serán el hilo conductor del documental, aunque no hace falta que aparezcan sus imágenes, sino sus voces. A partir de las personas citadas en el informe se produjo una primera lista de personas que se procurarán en la grabación del documental. Esta lista debe ser revisada según avance la investigación. Posiblemente, no se harán entrevistas con todas ellas, pero se realizarán intentos de contactar con cada una.
- Eduardo Lessa – militante del MR-8 (conocido en Brasil por “Movimento Revolucionário – 8 de outubro”) colega de la Universidad PUC-Rio y amigo de Raul Amaro, con quien militaba en el movimiento estudiantil y tenía relaciones políticas. Estaba hospedado en la casa de Raul Amaro en la noche de la detención.
- Vera Marina – prometida de Raul Amaro en esa época;
- Luiz Antônio – amigo con quién Raul Amaro estuvo antes de entrar en prisión;
- Ismail Xavier – amigo de Raul Amaro que vivía en São Paulo, estaba hospedado en el piso de Santa Teresa y conducía el coche para llevar a los amigos a casa después de una fiesta.
- Saididin Denne – compañero del ingeniero en el “Conselho de Desenvolvimento Industrial do Ministério da Indústria e Comércio”, donde ambos trabajaban. Él estaba en el mismo coche de Raul Amaro, y también fue encarcelado, y liberado cinco días después.
- Yone Denne – ex mujer de Saididin, hoy separada y vive en Río de Janeiro. También fue encarcelada y liberada junto con su marido.
- Sérgio Perazzo – amigo de Raul Amaro y de Ismail Xavier, residente en São Paulo. Él estaba en casa de su suegra en Río y recibió una llamada de Raul Amaro, ya en la cárcel, en la cual el amigo buscaba una llave de su piso.
- Alex Polari de Alvarenga y Aquiles Ferreira –presos políticos que vieron a Raul Amaro en el DOPS–. No se sabe si están vivos, aún no han sido encontrados. También se citan como presos de la misma época a Tulio Bater Antunes de Oliveira, Marcos Aurélio Souza Gomes Filho, Luiz Vitor Dantas Lomba, Geraldo Mendes da Silva, Ramon Saladino Ramiro, Paulo Jorge da Silva Pinheiro, Elias Faustino da Silva, Manoel Marcílio da Silveira y Antônio Nunes Batista.
- Marco Aurélio Magalhães, ex soldado, testigo a favor de la familia en la acción movida por la madre de Raul Amaro, Mariana Lanari Ferreira, atesta haber visto al ingeniero cuando lo torturaban, así como sus heridas, su cuerpo inerte encapuchado en el suelo mientras lo examinaba el médico del ejército que debía controlarle los signos vitales. Aunque el médico probablemente haya muerto, se usará de alguna manera su testimonio en el documental debido a su importancia histórica.
- Otros militares ya relacionados en el informe o que se puedan identificar y estén relacionados al caso, como por ejemplo, Jeovah Silva, ex escribano del DOPS que interrogó Raul Amaro en el día o en la víspera de su muerte. Él está vivo, pero todavía no ha sido buscado. Hay dos enfermeros del HCE citados en el informe que si están vivos pueden aportar a la realización de la película: Miguel e Pedrohito. Éste último, llamado de “Pedro” fue a quien Raul Amaro suplicó: “¡Sácame de este horror, Pedro!”.
italien vers portugais: Svegliatevi trentenni! Oriana Fallaci General field: Art / Littérature Detailed field: Poésie et littérature
Texte source - italien Svegliatevi trentenni!
«Io mi diverto ad avere trent'anni, io me li bevo come un liquore i trent'anni: non li appassisco in una precoce vecchiaia ciclostilata su carta carbone. Ascoltami, Cernam, White, Bean, Armstrong, Gordon, Chaffee: sono stupendi i trent'anni, ed anche i trentuno, i trentadue, i trentatré, i trentaquattro, i trentacinque! Sono stupendi perché sono liberi, ribelli, fuorilegge, perchè è finita l'angoscia dell'attesa, non è incominciata la malinconia del declino, perché siamo lucidi, finalmente, a trent'anni! Se siamo religiosi, siamo religiosi convinti. Se siamo atei, siamo atei convinti. Se siamo dubbiosi, siamo dubbiosi senza vergogna. E non temiamo le beffe dei ragazzi perché anche noi siamo giovani, non temiamo i rimproveri degli adulti perchè anche noi siamo adulti. Non temiamo il peccato perché abbiamo capito che il peccato è un punto di vista, non temiamo la disubbidienza perché abbiamo scoperto che la disubbidienza è nobile. Non temiamo la punizione perché abbiamo concluso che non c'è nulla di male ad amarci se ci incontriamo, ad abbandonarci se ci perdiamo: i conti non dobbiamo più farli con la maestra di scuola e non dobbiamo ancora farli col prete dell'olio santo. Li facciamo con noi stessi e basta, col nostro dolore da grandi. Siamo un campo di grano maturo, a trent'anni, non più acerbi e non ancora secchi: la linfa scorre in noi con la pressione giusta, gonfia di vita. È viva ogni nostra gioia, è viva ogni nostra pena, si ride e si piange come non ci riuscirà mai più, si pensa e si capisce come non ci riuscirà mai più. Abbiamo raggiunto la cima della montagna e tutto è chiaro là in cima: la strada per cui siamo saliti, la strada per cui scenderemo. Un po' ansimanti e tuttavia freschi, non succederà più di sederci nel mezzo a guardare indietro e in avanti, a meditare sulla nostra fortuna: e allora com'è che in voi non è così? Com'è che sembrate i miei padri schiacciati di paure, di tedio, di calvizie? Ma cosa v'hanno fatto, cosa vi siete fatti? A quale prezzo pagate la Luna? La Luna costa cara, lo so. Costa cara a ciascuno di noi: ma nessun prezzo vale quel campo di grano, nessun prezzo vale quella cima di monte. Se lo valesse, sarebbe inutile andar sulla Luna: tanto varrebbe restarcene qui. Svegliatevi dunque, smettetela d'essere così razionali, ubbidienti, rugosi! Smettetela di perder capelli, di intristire nella vostra uguaglianza! Stracciatela la carta carbone. Ridete, piangete, sbagliate. Prendetelo a pugni quel Burocrate che guarda il cronometro. Ve lo dico con umilità, con affetto, perché vi stimo, perché vi vedo migliori di me e vorrei che foste molto migliori di me. Molto: non così poco. O è ormai troppo tardi? O il Sistema vi ha già piegato, inghiottito? Sì, dev'esser così».
«Eu divirto-me com meus trinta anos. Eu bebo como um licor os trinta anos. Não me deixo murchar numa velhice precoce mimeografada sobre o papel carbono. Escutem-me, Cernam, White, Bean, Armstrong, Gordon, Chafee: são maravilhosos os trinta anos, e também os trinta e um, os trinta e dois, os trinta e três, os trinta e quatro, os trinta e cinco! São maravilhosos porque são livres, rebeldes, fora da lei; porque acabou a angústia da espera, não começou a melancolia do declínio, porque somos lúcidos, finalmente, aos trinta anos! Se somos religiosos, somos religiosos convictos. Se somos ateus, somos ateus convictos. Se temos dúvidas, temos dúvidas sem vergonha. E não temos medo das piadas da mocidade porque ainda somos jovens, não tememos as críticas dos adultos porque nós também somos adultos. Não tememos o pecado porque entendemos que o pecado é um ponto de vista, não tememos a desobediência porque descobrimos que a desobediência é nobre. Não tememos a punição porque concluímos que não existe nada de mal ao amarmos se nos encontramos, e abandonarmos se nos perdemos: não devemos mais fazer os cálculos com a professora de escola e ainda não temos que fazê-los na hora da confissão. Isso é assunto nosso e basta, com a nossa dor de adultos. Somos um campo de trigo maduro, aos trinta anos, nem verdes e nem secos: a seiva nos percorre com a pressão justa, cheia de vida. Está viva a nossa alegria, está viva a nossa pena, choramos e rimos como nunca, pensamos e entendemos como nunca. Alcançamos o alto da montanha e tudo é claro lá em cima: o caminho pelo qual subimos, o caminho pelo qual desceremos. Um pouco ofegantes, mas ainda frescos, não acontecerá mais de sentar no meio do caminho e olhar para atrás ou para frente, meditar sobre a nossa sorte: e então, por que isso não acontece? Por que parecem os meus pais morrendo de medo, de tédio, de calvície? O que eles fizeram com vocês? Qual foi o preço da Lua? A Lua custa caro, eu sei. Custa caro para todos: mas nenhum preço vale aquele campo de trigo, nenhum preço vale o alto da montanha? Se valesse, seria inútil andar sobre a Lua: valeria mais a pena ficar aqui. Então, acordem. Deixem de ser tão racionais, obedientes, cheios de rugas?! Parem de perder os cabelos, de entristecer na igualdade! Rasguem o papel carvão. Riam, chorem, errem. Batam a socos aquele burocrata que olha o cronômetro. Digo-lhes com Humildade, com carinho, porque os estimo, porque os vejo melhor do que eu e queria que vocês fossem muito melhores do que eu. Muito: não só um pouco. Ou já é tarde demais? Ou vocês foram rebaixados pelo sistema, engolidos? Sim, deve ser assim».
espagnol vers portugais: Traducción técnica sobre procesos de depuración General field: Technique / Génie Detailed field: Construction / génie civil
Texte source - espagnol ANEXO I – PROCESOS DE DEPURACIÓN
1. ESTADO DE LA TÉCNICA
1.1. INTRODUCCIÓN
Este breve documento pretende ser una breve iniciación del estado de la técnica en los procesos de depuración de aguas residuales que recoge una serie de condicionantes que, con carácter general, acompañan a cada tipo de instalaciones.
Evidentemente existe una gran componente subjetiva y, además, es muy generalista al no tomar en cuenta los diversos condicionantes que se presentan a la hora de estudiar una instalación específica de depuración de aguas residuales.
Por ello, los comentarios recogidos en este documento se dan con un carácter más didáctico que real, pues en cada caso, se deberán de estudiar las particularidades de cada población en función de los numerosos parámetros a considerar: Población, Ubicación y espacio disponible, climatología, recursos económicos, nivel de tecnología del entorno, etc…
2. PRETRATAMIENTO
2.1. DESBASTE
La instalación de desbaste consiste en unos equipos mecánicos que mediante su disposición en forma de reja o de malla, limitan el paso de los residuos sólidos que llevan las aguas residuales al tamaño del paso que existe entre los peines de la reja o de la malla.
El desbaste (retirada de los residuos sólidos) de las aguas residuales debe de ser una de las tareas que NUNCA deben de obviarse.
En tecnologías blandas porque si no se retiran dichos residuos de forma controlada acaban apareciendo en las instalaciones creando un doble efecto antiestético, por una parte, y funcional, por otra, al impedir que las instalaciones obtengan los rendimientos esperados.
En tecnologías convencionales los residuos sólidos son, en caso de no retirarse, fuente de numerosos problemas tales como afecciones ambientales (olores, paisajísticos, etc...), mecánicos (obstrucción de tuberías, inutilización de vertederos, etc...) y de proceso (inhibición de estabilización anaerobia de fangos, etc..)
En la actualidad existen equipos de probada capacidad para retirar residuos sólidos por encima de 1 mm, siendo aconsejables que para tecnologías blandas se recurran a pasos tan pequeños y en un solo escalón, mientras que en las tecnologías convencionales sea prohibitivo (por su coste económico) bajar de los 3 mm, siendo más normales valores de 6 mm. En el segundo escalón y entre 10 y 25 mm para el primer escalón.
Traduction - portugais ANEXO I – PROCESSOS DE DEPURAÇÃO
1. ESTADO ATUAL DA TÉCNICA
1.1. INTRODUÇÃO
Este breve documento tem como objetivo ser uma aproximação do estado da técnica nos processos de tratamento de esgoto que, dada uma série de condições de caráter geral, acompanham os diferentes tipos de instalações.
Cabe evidenciar que existe um grande componente subjetivo de caráter geral que não considera uma série de condições que se apresenta ao estudar uma instalação específica de tratamento de esgotos.
Ao reunir os comentários para este documento, prevalecem os estudos de caráter didático sobre os reais, já que em cada caso, devem-se estudar as particularidades de cada população em função dos numerosos parâmetros a considerar: população, localização e espaço disponível, climatologia, recursos econômicos, nível de tecnologia do ambiente, etc.
2. PRÉ-TRATAMENTO
2.1. GRADEAMENTO
A instalação de gradeamentos é realizada através da disposição de equipamentos mecânicos, em forma de grade ou rede, que limitam a passagem dos resíduos sólidos que conduzem o esgoto ao tamanho da passagem que existe entre as traves da grade ou rede.
O gradeamento (retirada dos resíduos sólidos) do esgoto é um aspecto muito importante cuja realização NUNCA deve ser esquecida.
Nas tecnologias não convencionais, o fato de não retirarem os resíduos sólidos, de forma controlada, provoca nas instalações, por um lado, um efeito antiestético; e por outro, um efeito funcional, ao impedir que as instalações obtenham os rendimentos esperados.
Nas tecnologias convencionais, ao não retirar os resíduos sólidos, cria-se uma fonte de numerosos problemas, como impactos ambientais (odores, paisagem, etc...), mecânicos (obstrução de tubos, inutilização de vertedores, etc...) e processo de inibição de estabilização anaeróbia de lodos, etc.
Atualmente, existem equipamentos de provada capacidade para retirar resíduos sólidos maiores de 1 mm. Para os tratamentos não convencionais é aconselhável utilizar espaçamentos de 1 mm numa etapa, já para as tecnologias convencionais é inviável (pelo seu custo econômico) reduzir o espaçamento de 3 mm. Normalmente, utiliza-se valores de 6 mm na segunda etapa, e entre 10 e 25 mm para a primeira etapa.
portugais vers italien: Pensamento Social brasileiro em Carlos Nelson Coutinho: uma abordagem preliminar General field: Sciences sociales Detailed field: Sciences sociales, sociologie, éthique, etc.
Texte source - portugais Ao analisar uma determinada formação social é fundamental, a partir de uma perspectiva crítica, que o façamos na estreita articulação entre a produção e reprodução social da vida. Ou seja, entre o modo como essa sociedade se insere nos processos produtivos e as estratégias ideológicas e político-culturais engendradas para justificá-los e dar concretude a eles. O pensamento social brasileiro é constituído de diferenciadas análises, extremamente importantes para desvelar as contradições econômicas, históricas, político-sociais e culturais que constituíram a sociedade e os processos estruturais e conjunturais que desenham a sua inserção dependente no capitalismo imperialista em suas diferentes fases.
Traduction - italien Nell’analizzare una determinata formazione sociale è fondamentale, a partire da una prospettiva critica, che lo facciamo nel circoscritto articolarsi della produzione e riproduzione sociale della vita. Ovvero, tra il modo con cui questa società si inserisce nei processi produttivi e le strategie ideologiche e politico-culturali generate per giustificarli e conferir loro concretezza. Il pensiero sociale brasiliano è costituito da differenti analisi, estremamente importanti per svelare le contraddizioni economiche, storiche, politico-sociali e culturali che hanno costituito la società e i processi strutturali e congiunturali che tracciano il suo inserirsi in un rapporto di dipendenza nel capitalismo imperialista nelle sue differenti fasi.
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ello! My name is Francielle and I have a PhD with a double degree in Translation from the Pompeu Fabra University (Spain, Barcelona), and Brazilian Literature from the University of São Paulo. I'm Brazilian, but I've been living between Italy and Spain since 2002. I am specialized in Humanities and, especially, literature, as I am an academic researcher.
Since 2018, I have been a sworn translator at the Court of Milan, registered with the Chamber of Commerce under number 3356.
Throughout my career as a translator, I have worked in the field of water management, (subtitling of arts documentaries, as well as a translator and interpreter in Barcelona, in family homes and in the city Police.
My PhD research was awarded as the best thesis on Brazil defended in Europe in 2022. https://abre.eu/premio/2022-2/
Mots clés : portuguese, spanish, italian, english, catalan, french water management, technology, literature and journalism.